Salada de Zucchini

Essa salada de abobrinha italiana é perfeita para os dias de correria! Acompanha qualquer tipo de carne assada ou grelhada e fica ainda mais gostosa se acompanhada de queijos e pães do estilo ciabatta.

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Salada de Zucchini

Tempo de Preparo

10-15 minutos

Rendimento

4 porções

Custo

Baixo

2 abobrinhas italianas
6 colheres (sopa) de azeite
1/2 colher (chá) de pimenta do reino
1/2 colher (chá) de pimenta calabresa
1/2 colher (chá) de sal grosso

Com um descascador de verduras, cortador de queijo ou com uma faca, corte as abobrinhas em fatias finas no sentido horizontal até chegar nas sementes, siga para o outro lado da abobrinha e assim por diante, até sobrar o miolo com as sementes, que pode ser utilizado em outras preparações. Em um morteiro, coloque as pimentas e o sal grosso, moa o mais fino que puder, logo acrescente as colheres de azeite e misture nas abobrinhas. Sirva assim que misturar os temperos para que a salada fique crocante.

  

Arancini

Sobras de risoto ficam horríveis quando requentadas, mas bolinhos de risoto ficam deliciosos e são rápidos e fáceis de fazer. Assim como o risoto, o arancini, é uma receita típica da Itália, originária da Sicília. Podem ser recheados com vários tipos de queijo ou carne.

Arancini 9

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O passo a passo das receitas só aparece por lá, vale a pena conferir!

Arancini

Tempo de Preparo

45 minutos

Rendimento

-

Custo

Baixo

q/n de sobras de risoto
q/n de mussarela de búfala
q/n de farinha de trigo
q/n de ovos
q/n de farinha de rosca ou panko
q/n de óleo para fritura

Coloque uma boa quantidade de risoto (frio) na palma da mão e abra, coloque uma bolinha de muçarela de búfala, feche e molde. Repita o processo até finalizar toda a sobra de risoto. Passe os bolinhos pela farinha, em seguida pelo ovo batido e por último na farinha de rosca. Aqueça o óleo e frite os bolinhos de arroz até que estejam bem dourados.

Dica Là Mere

Se a sobra de risoto for de pera por exemplo, você pode trocar a muçarela de búfala por queijo gorgonzola ou se o risoto for de maçã com lascas de amêndoas, fica uma delicia recheando com queijo brie. Solte a imaginação, faz toda diferença!

  

No-Bake: Torta de Nutella

Depois que eu tive a Milena, hoje com apenas 2 meses de idade, percebi como a vida é corrida para quem tem filhos. Por isso decidi que vou começar a fazer umas receitas no estilo no-bake, ou seja, que não precisam de forno e outras receitas rápidas e fáceis de fazer. Ontem fiz esta receita americana de torta de Nutella e todos adoraram, vale a pena fazer.

Nutella Pie - No-Bake 2Você pode ver a foto do passo-a-passo dessa receita na nossa fan-page do Facebook ou pelo nosso Instagram @lameregastronomie.

Torta de Nutella – No-Bake

Tempo de Preparo

45 minutos

Rendimento

10 porções

Custo

Médio Baixo

3 xícaras de bolacha processada*
1/2 xícara de manteiga derretida

300 gramas de cream-cheese
250 gramas de Nutella ou pasta de avelã com cacau
150 gramas de creme de leite para chantili

240 gramas de chocolate ao leite ou semi-amargo
120 gramas de creme de leite

Comece triturando as bolachas (mais ou menos 1 pacote e meio), logo, derreta a manteiga e misture nas bolachas trituradas. Forre um aro (23 cm) de torta com fundo falso com a mistura de bolacha e manteiga, aperte bem, para que a massa não fique quebradiça. Reserve na geladeira.

Bata com um batedor (fuê) o creamcheese até ficar bem aerado, junte a Nutella e misture. Em outra tigela, bata o creme de leite até ficar em ponto de chantilly, bem firme. Logo, misture gentilmente as duas preparações. Retire a forma da geladeira e despeje o creme de Nutella.

Por último, derreta o chocolate em banho-maria (ou no microondas, com cuidado para não queimar) e misture o creme de leite. Coloque a calda por cima da torta e leve para gelar de um dia para o outro (ou pelo menos por 4 horas).

Dica Là Mere

Ultimamente estamos trocando a famosa bolacha de maisena pela bolacha de leite maltado da Piraquê (isto não é publi-post), ela fica mais crocante pois tem menos umidade e dá um resultado melhor para qualquer torta estilo no-bake ou cheese-cake, mesma que vá ao forno.

  

Parceria: QuantyVitta – 3º Concurso de Receitas Nutritivas com Goji…

Concurso Goji Berry

O La·Mère foi convidado pela QuantyVitta para participar do 3º Concurso de Receitas Nutritivas com Goji Berry como jurados nas categorias de Criatividade, Sabor e Praticidade.

As receitas podem ser enviadas no período de 01/04/14 a 30/04/14. E entre os dias 13/05/14 a 19/05/14 nós estaremos executando as 3 receitas finalistas e no dia 26/05/2014 será divulgada a vencedora ou vencedor do concurso.

Clique no link e confira o regulamento do III Concurso de Receitas Nutritivas com Goji Berry e saiba como participar. www.quantyvitta.com.br/regras-concurso

E se faltar inspiração, corre lá na nossa receitinha de Bolo com Goji Berry.

  

Do Cacaueiro ao Chocolate

O chocolate é um dos alimentos mais prazerosos do mundo e aquele que mais satisfaz nosso desejo por algo doce no paladar. Seu sabor intenso e especial pode criar os mais deliciosos bolos, biscoitos, sorvetes e outras sobremesas e até mesmo pratos salgados.

O chocolate é, sem duvida, um dos produtos mais extraordinários da cozinha, e sua singularidade é notada tanto na qualidade própria do produto como na complexidade na hora de combina-lo com outros ingredientes. Devido a sua força e personalidade, o resto dos ingredientes gravita ao seu redor e em geral, nenhum consegue roubar-lhe o protagonismo.

Albert Adrià.

DE ONDE VEM

Theobroma Cacau L. 2

O chocolate é feito do fruto do cacaueiro, o Theobroma Cacao L. (Theo/Deus, Broma/Alimento), uma árvore nativa das regiões tropicais da América Central e do Sul. Através de pesquisas sabe-se que o cacau é utilizado a mais de 3500 anos. As civilizações Maia e Asteca tomavam e ofereciam aos Deuses uma bebida de cacau quente e amarga, misturada com pimentas e outros condimentos nativos.

Os Imperadores Astecas mantinham amplos depósitos de sementes de cacau e a utilizavam como fundos públicos.

Quando Cristóvão Colombo retornou do Novo Mundo, em 1502, trazendo sementes de cacau para o rei da Espanha, ninguém mostrou muito interesse por elas, somente 20 anos mais tarde, depois de conquistar o México, Fernão Cortez conseguiu introduzir o cacau na Espanha.

NA EUROPA

Foi o casamento de Luís XIII da França com Ana da Áustria o fato marcante para a difusão do chocolate na Europa, os monges espanhóis ofereceram chocolates de presente aos noivos. A corte francesa aderiu rapidamente à novidade, que chegou para transformar os hábitos dos nobres de toda a Europa.

De início, o chocolate foi consumido segundo a receita asteca, ou seja, as favas eram simplesmente secas, trituradas e amassadas. Os Europeus por sua vez retiraram os condimentos e acrescentaram o açúcar, tornando a bebida mais agradável, sempre servida com muito requinte para a elite da época, que a adotou tanto por seus efeitos medicinais quanto pelo sabor.

Entre seus apreciadores estava Brillat Savarin, considerado o maior filósofo da gastronomia.

Quando me encontro naqueles dias em que o peso da idade se faz sentir, quando penso com tristeza e sinto o peito oprimido por uma força poderosa e desconhecida, misturo numa grande xícara de chocolate uma fava de âmbar com açúcar e tudo melhora.

Brillat Savarin.

DO CACAUEIRO À FÁBRICA

Arvore CacaueiroPara que um bom cacaueiro se desenvolva e dê frutos de qualidade é necessário certa quantidade de sombra para evitar que suas folhas fiquem expostas diretamente ao sol.

As regiões com distância de 20° da linha do equador – com exceção de algumas partes da África – é o lar perfeito para os cacaueiros. Mesma a essa latitude, as arvores não são produtivas se a altitude for muito alta ou a temperatura cair abaixo de 16ºC. É necessário também uma atmosfera de floresta tropical, onde se reproduz o mosquito Forcipomiya, que é o inseto que poliniza as pequenas flores.

As árvores começam a dar frutos após os quatro anos de vida e seus frutos crescem diretamente nos troncos ou galhos maiores, o tamanho do fruto é de mais ou menos de uma bola de rúgbi, e quando amadurece atinge uma linda coloração dourada.

 

A PODA

A poda dos cacaueiros é essencial para a gestão de um campo de cacau. Quando feito de forma eficiente, ela ajuda a aumentar a produtividade da árvore. Geralmente acontece duas vezes por ano. A primeira poda ocorre logo após a colheita principal (de abril a julho) e um pouco antes da estação das chuvas, e a segunda poda cinco meses depois, durante os meses de novembro e dezembro.

O objetivo da poda é dar ao cacaueiro uma estrutura que vai ajudar a maximizar a sua capacidade de produção. Idealmente, uma árvore de cacau deve ser mantida a uma altura de quatro metros a fim de facilitar a gestão e a colheita. A poda também é essencial para a remoção de vagens (frutas) afetadas por patologias, tais como a Monilla e a vassoura de bruxa, que cresce na arvore de cacau, afetando eventualmente os ramos e as vagens.

Também facilita a entrada de luz solar, o que é essencial para a polinização e fecundação das flores e do crescimento das vagens. Finalmente, a poda fortalece a formação de novas folhas e áreas de produção, que por sua vez, aumenta os níveis de produtividade das árvores.

A POLINIZAÇÃO

As flores podem ser naturalmente polinizadas pelo vento, mas a maneira mais comum é através de insetos que transportam o pólen para as flores. No caso dos cacaueiros, o inseto responsável é chamado de Forcipomiya, que são invisíveis para o olho humano. Eles vivem nas folhas que ficam abaixo das árvores de cacau, e esta é uma razão pela qual o uso de agrotóxicos deve ser evitado no cultivo de cacau.

A polinização artificial é realizada geralmente para aumentar os níveis de fecundação das flores, aumentando o número de vagens (frutas) produzidas. Muitas vezes a polinização artificial também é usada para melhorar a espécie, polinizando duas variedades entre si.

A flor da árvore de cacau é hermafrodita ou seja, possui ambos os órgãos feminino e masculino. O órgão masculino é formado por estames que constituem os órgãos reprodutivos, produtores de pólen. Cada flor possui cinco estames, e o pólen está localizado na cabeça de cada estame. O órgão feminino é o pistilo, formado pelo estigma, o estilo e o ovário. Quando o pólen cai sobre o estigma, ele passa pelo estilo e logo para o ovário.

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A COLHEITA

Depois da fecundação a fruta demora de 150 a 180 dias para atingir a maturidade necessária. Após esse tempo as frutas de cacau estão maduras e mudam de cor – do verde para o amarelo-laranja ou vermelho escuro, dependendo da variedade. A colheita é feita com grande cuidado, para não danificar os ramos. Os frutos são delicadamente selecionados e removidos manualmente. Logo com cuidado são abertos com a mão ou com um facão. A semente e a polpa são retiradas e a “casca” é descartada e muitas vezes usada como fertilizante natural.

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A FERMENTAÇÃO

A fermentação é o primeiro passo para o desenvolvimento dos sabores. Os grãos e sua polpa são imediatamente colocados em grandes caixas de madeira. Cada caixa suporta uma tonelada de semente e são construídas em madeira, que é propicia para o processo de fermentação. Os poros permitem a ventilação e a drenagem. A capa rosada que fica em volta da semente fornece o açúcar para o processo de fermentação que cada semente vai sofrer.

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A fase anaeróbica acontece nas primeiras 48 horas, durante o qual a levedura e a polpa que envolve os grãos são transformados em álcool e dióxido de carbono. À medida que a temperatura começa a aumentar a 40°C uma reação exotérmica começa a ocorrer, durante o qual os ácidos lácticos começam a formar, e como a polpa começa a desintegrar-se, o ar começa a penetrar.

No final das 48 horas a fase aeróbia começa. O arejado permite um forte crescimento da bactéria Acetobacter (bactérias aeróbicas), que transforma o álcool em ácido acético. Nesta fase, as temperaturas começam a subir. O botão (ou gérmen) dentro da semente do cacau morre com o calor. Quando o gérmen morre, alterações químicas importantes começam, liberando as enzimas de dentro da semente. Estes passos são importantes para o desenvolvimento do sabor do chocolate.

A fim de facilitar o processo de fermentação as caixas são cobertas com folhas de bananeira, plásticos e sacos de juta, que ajudam ainda mais o calor a induzir o processo de “sudação” que os grãos sofrem. As diferentes camadas impedem que a umidade se perca. E as folhas de bananeira ainda contêm fermento e microrganismos naturais, que ajudam a fortalecer o processo de fermentação natural dos grãos.

Após as primeiras 48 horas, os grãos são movidos com uma pá de madeira, para garantir que a temperatura se espalhe uniformemente a partir de cima para baixo. Os grãos são transportados para uma próxima caixa, tanto com pás como em baldes, para assegurar uma fermentação consistente.

No terceiro e quarto dia do processo de fermentação, os grãos chegam a uma temperatura surpreendentemente elevada, entre 48 a 50°C. Esta é a temperatura ótima para uma boa fermentação e assegura que 80 a 85% dos grãos estejam completamente fermentados.

Quando o processo de fermentação foi bem executado, as semente se tornam em um marrom achocolatado, de sabor amargo e aroma agradável, e as mal fermentadas em marrom arroxeado com sabor ácido e adstringente.

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SECAGEM

O passo mais importante no processamento do cacau é a secagem das sementes. É na secagem que as reações que produzem o sabor e o aroma do cacau acontecem. Idealmente, o cacau deve ser seco durante um período de 5-7 dias. Isso permite que os ácidos evaporarem e produzam um teor ácido baixo. Se a secagem demora mais de sete dias, uma contaminação pode ocorrer e levar a desclassificação do cacau.

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Os métodos de secagem do cacau variam de acordo aos meios e a tecnologia usada em cada associação ou cooperativa. Algumas fazem um pré-secado da semente logo após a fermentação, deixando as sementes passarem a noite em um galpão arejado e coberto, ajudando os grãos que não completaram seu processo de fermentação.

No dia seguinte os grãos são espalhados e revirados duas vezes por dia com um rastelo de madeira, para que os grãos possam secar uniformemente. Isto permite que o ácido acético do cacau possa evaporar, reduzindo assim os sabores amargos.

No final do terceiro dia, os grãos são levados para secar a luz do sol direta, durante mais alguns dias. Esta é a etapa final do processo. Dependendo, a secagem pode durar de cinco a seis dias no total. Algumas cooperativas já desenvolveram o sistema micro solar, o que acelera o processo de secagem, especialmente durante os períodos de chuva.

Durante o processo, perdem quase toda a sua umidade e metade do seu peso. O ideal é o grão manter 7% de umidade para o mercado de exportação. Finalizado o processo, se recolhe os grão, logo são limpos e selecionados.

Os grãos são separados de acordo com o seu tamanho, e os defeituosos são descartados. Depois dessa seleção, são armazenados e estão prontos para a comercialização.

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TORREFAÇÃO

A torrefação normalmente acontece em uma beneficiadora de cacau ou uma “pré-fabrica”, onde novamente passam por um severo controle de classificação, segundo tamanho, formato, cor, odor e sabor característicos, e por uma rigorosa análise dos limites permitidos de umidade (não mais que 8%).

A torrefação do grão de cacau é o processo feito para a fabricação do licor de cacau – muitas vezes também chamado de massa ou bolo de cacau, do cacau em pó e da manteiga de cacau. Esse processo também permite que os grãos desenvolvam aroma e cor desejada, além de fazer a desbacterização.

Os diversos tipos de torradores possibilitam a configuração especifica e o grau de torrefação que se deseja atingir. Os sistemas mais modernos garantem um grau de torrefação homogêneo e garantem a durabilidade dos grãos, já que reduzem o numero de germes e a capacidade de absorção de água.

Máquina de Torrefação Cacau

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A primeira torrefação serve para descartar as cascas e peles, ficando somente o núcleo, que começa a ser chamado de amêndoa do cacau. Quando as amêndoas chegam até as grandes fabricas passam mais uma vez por uma torra. E aqui está o segredo de cada fabricante já que a torrefação interfere significativamente para o sabor do chocolate. Logo as amêndoas são trituradas resultando em uma massa de cacau. Essa massa é levada para uma prensa que separa a manteiga de cacau do licor de cacau.

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CHOCOLATE

A etapa final de fabricação é chamada conchagem, nesse processo a massa ou licor de cacau é aquecida em imensos tanques sendo agitado com grandes pás até a massa fundir-se. Nesta fase misturam-se pequenas quantias de manteiga de cacau, lecitina e emulsificantes, tudo isso para criar uma textura homogênea essencial ao produto final.

Originalmente todo chocolate comestível era duro e granuloso, até que em 1880, Rodolphe Lindt inventou o processo de “conchagem”, uma máquina em formato de concha que agitava continuamente a mistura de chocolate por vários dias – muito mais tempo que o método até então tradicional. O resultado dessa inovação foi o chocolate cremoso e de textura suave que hoje conhecemos.

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INGREDIENTES

  • Chocolate Amargo

Licor de cacau / Manteiga de Cacau / Lecitina de soja / Vanilina.

  • Chocolate Semi-Amargo

Licor de cacau / Manteiga de Cacau / Lecitina de soja / Vanilina / Açúcar.

  • Chocolate ao Leite

Licor de cacau / Manteiga de Cacau / Lecitina de soja / Vanilina / Açúcar / Leite em pó.

  • Chocolate Branco

Manteiga de Cacau / Lecitina de soja / Vanilina / Açúcar / Leite em pó ou Leite de cacau.

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CHOCOLATE & SAÚDE


Os efeitos do chocolate sobre a saúde vêm sendo debatidos há muito tempo. Açúcar em excesso, como sabemos, não é bom para a saúde. Um chocolate escuro de boa qualidade possui apenas uma pequena quantidade de açúcar e um grande numero de nutrientes, tais como a cálcio, potássio, riboflavina, niacina e vitamina A.

Uma pesquisa recente, descobriu que o alto nível de fenol, encontrado no chocolate é de grande auxilio contra doenças cardíacas. Quanto à capacidade de nos manter despertos, comparada à faixa de 75 a 175 miligramas de cafeína, que contem uma xícara de café, o chocolate possui apenas 25 miligramas.

Realmente o chocolate é o Alimento dos Deuses!

RECEITA

Chocolate Quente

 

Chocolate Quente

Tempo de Preparo

10 minutos

Rendimento

4 xícaras

Custo

Baixo

1/2 litro de água
50 gramas de açúcar
25 gramas de cacau em pó
125 gramas de chocolate 70%

Coloque a água e o açúcar em uma panela e deixe começar a ferver. Logo, adicione o cacau em pó e misture bem. Corte o chocolate em pequenos pedaços e misture as duas preparações lentamente, para ajudar o chocolate derreter. Coloque em xícaras e sirva em seguida.